O que se ouve nos quatro cantos é que a plataforma de IPTV* criada por Niklas Zennstrom tem tudo para mudar a forma com que se “consome” vídeo online. Não por sua programação – que isso fique bem claro – já que esta ainda é muito fraca em relação inclusive à programação da TV aberta. Mas pelo aspecto revolucionário de sua plataforma, que pode cruzar metadados, comunicação, tags* e outras tendências de computação distribuída combinando o consumo de vídeos com a interação do usuário.
A qualidade dos vídeos varia muito conforme os arquivos originais, mas entre os vídeos de boa qualidade, a taxa de compressão é muito boa, preservando um nível de pixelização aceitável para um beta em banda larga. O contraste dos vídeos também é bom e os clipes conseguem segurar entre 27 e 30 quadros por segundo, algo próximo à experiência da TV.
Outra característica forte do Joost (e que conta muitos pontos) é a interação que ele oferece: aplicativos de comunicação instantânea, notícias, quadros de avisos, uma ferramenta para atribuir notas aos vídeos, e marcadores para destacar a preferência dos usuários, uma espécie de “favoritos”, que permite que o usuário selecione uma série de canais do menu geral e acrescente o seu particular, criando sua própria grade de programação.
A qualidade dos vídeos varia muito conforme os arquivos originais, mas entre os vídeos de boa qualidade, a taxa de compressão é muito boa, preservando um nível de pixelização aceitável para um beta em banda larga. O contraste dos vídeos também é bom e os clipes conseguem segurar entre 27 e 30 quadros por segundo, algo próximo à experiência da TV.
O foco do Joost, embora seja servir o usuário final, é fornecer às redes de TV uma plataforma digital que seja a um só tempo flexível para lidar com grandes acervos e que possa ajudá-las a gerar renda na Web ou em serviços de IPTV, em especial aquelas redes que ainda não dispõem de uma estratégia consistente para apresentar seus vídeos na internet.
Acredita-se que se o Joost fizer parcerias com grandes emissoras, e à partir dessas parcerias conseguir muitos anunciantes e movimentar milhões e milhões, certamente será a alavanca de impulso para a revolução da TV. E quem sabe no futuro próximo, não teremos o Joost também em nossos celulares, e até mesmo na TV convencional!
TAG - palavras-chave que ajudam os usuários do Joost a encontrar programas de seu interesse . Os propas marcações feitas por usuários e que permitem selecionar conteúdos por tipo, viabilizando a criação de grades personalizadas de acordo com o gosto de cada um.
Fontes:http://www.estadao.com.br/tecnologia/internet/noticias/2007/abr/18/246.htm http://www.revolucao.etc.br/archives/category/joost/http://tvdigital.wordpress.com/2007/04/19/11/http://pt.wikipedia.org/wiki/IPTV
Como cada programa é um arquivo individual, eles podem ser encontrados por meio de uma ferramenta de busca, que se utiliza das tags (palavras-chaves), assim como podem ser pausados e adiantados até o fim, se assim o usuário desejar.
A interface do Joost é simples e intuitiva. Os menus são dispostos ao redor da área de visualização e desaparecem enquanto o vídeo escolhido é exibido.
A publicidade marca presença aos poucos, já que na nova versão do Joost o espectador assiste um spot comercial no início da visualização de cada arquivo e outro na metade de cada clipe.
Nicole Rodrigues
